O ALDEAMENTO DOS ÍNDIOS GUERENS DO ALMADA FACE AOS DESÍGNIOS DA POLÍTICA INDIGENISTA DE 1755 A 1815 (VILA DE ILHÉUS)

Autores

  • Ana Paula Oliveira de Jesus

DOI:

https://doi.org/10.20873/vol6n2pp153-164

Palavras-chave:

Indios Guerens, Aldeamento Tardio, Política Indigenista Pombalina, Carta Régia de 1798, Política Indígenista Joanina.

Resumo

As constantes fugas dos índios Guerens para as matas, durante o final do século XVII e início do XVIII, dificultavam a fundação do aldeamento no Almada. Até que por volta de 1755, esse aldeamento foi reestruturado quando autoridades coloniais conseguiram reduzir um grupo desses índios. O período da existência desse aldeamento envolve a política indigenista de Pombal, da Carta Régia de 1798 e do período Joanino. Dessa forma, torna-se necessário discorrer sobre os reflexos dessas legislações nas decisões tomadas pelas autoridades locais que ocuparam a terra do Almada. Além disso, esse aldeamento é considerado tardio, pois o objetivo da sua fundação era apaziguar os índios Guerens para garantir mão-de-obra e ocupar terras.    

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Como Citar

Jesus, A. P. O. de. (2015). O ALDEAMENTO DOS ÍNDIOS GUERENS DO ALMADA FACE AOS DESÍGNIOS DA POLÍTICA INDIGENISTA DE 1755 A 1815 (VILA DE ILHÉUS). Revista Escritas, 6(2), 153–164. https://doi.org/10.20873/vol6n2pp153-164

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Seção

Seção Livre