CENA POLÍTICA E QUADRO OPERÁRIO:

SENTIDOS CONTRAMODERNOS EM ELI BRASILIENSE E NAZARENO CONFALONI

Autores

  • Heloisa Selma Fernandes Capel Universidade Federal de Goiás
  • Jacqueline Siqueira Vigário Universidade Federal de Goiás

DOI:

https://doi.org/10.20873/vol10n1pp3-22

Resumo

O artigo trata dos sentidos articulados à ideia de modernidade nas telas e textos referentes aos artistas Nazareno Confaloni (1917-1977) e Eli Brasiliense (1915-1998). Em diálogo com os processos de modernidade e suas ressonâncias no campo artístico, explora as singularidades de um suposto modernismo regional, identificando nos autores a presença de uma estética com intensa tônica social. Investiga, por meio dos murais da Estação Ferroviária na cidade de Goiânia, “Bandeirantes Antigos e Modernos”, e da obra literária “Chão Vermelho”, a maneira com a qual a ética dominicana e sua percepção sobre a cidade moderna e seu ideal de progresso, se relacionam, necessariamente, com quadros operários e de denúncia social. 

Biografia do Autor

Heloisa Selma Fernandes Capel, Universidade Federal de Goiás

professora do Programa de Pós-Graduação em História/UFG

Jacqueline Siqueira Vigário, Universidade Federal de Goiás

doutora em história e membro do GEHIM – Grupo de Estudos de História e Imagem CNPq/UFG

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Publicado

2018-10-16

Como Citar

Capel, H. S. F., & Vigário, J. S. (2018). CENA POLÍTICA E QUADRO OPERÁRIO:: SENTIDOS CONTRAMODERNOS EM ELI BRASILIENSE E NAZARENO CONFALONI. Revista Escritas, 10(1), 3–22. https://doi.org/10.20873/vol10n1pp3-22