IGREJA CATÓLICA NO REGIME MILITAR E SEU PAPEL DE “MEDIAÇÃO” COM A CLASSE TRABALHADORA NA REGIÃO AMAZÔNICA.

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Resumo

A Igreja Católica no Brasil é diversa e complexa, dividida em três correntes ideológicas: Conservadora, Progressista e Libertadora. A Igreja Conservadora apoiou o golpe de 1964 e representou interesses capitalistas, enquanto a Progressista criticava as desigualdades sociais, mas era contra o comunismo. A corrente Libertadora tinha uma postura radical, focada em questões sociais e nos menos favorecidos economicamente. Durante a ditadura militar, a igreja assumiu uma postura crítica ao governo, defendendo os direitos humanos. A atuação da igreja junto aos sindicatos e a denúncia das violações de direitos humanos foram fundamentais nesse período. Com a redemocratização nos anos 1980, surgiram movimentos sociais e um discurso pró-reforma agrária, fortalecendo a luta por terra, como o MST. A ditadura reprimiu esses movimentos, mas não conseguiu extingui-los, porém marcou o ressurgimento dos movimentos sociais e a democratização do país. A política agrária na região amazônica foi marcada por violência e repressão.

Biografia do Autor

LUCIANO ALVES GABARRAO SILVA, Unila

Mestre em História pelo Programa de Pós-Graduação em História da Universidade Federal da Integração Latino-Americana (UNILA) Graduado em História pela Universidade Federal do Tocantins (UFT). Professor da SEDUC-TO.

Endrica Geraldo, Universidade Federal da Integração Latino Americana

Doutorado em História pela Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Pós-doutorado em História pela Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Professora Adjunta da Universidade Federal da Integração Latino-Americana (PR).

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Publicado

2024-04-10

Como Citar

ALVES GABARRAO SILVA, L., & Geraldo, E. (2024). IGREJA CATÓLICA NO REGIME MILITAR E SEU PAPEL DE “MEDIAÇÃO” COM A CLASSE TRABALHADORA NA REGIÃO AMAZÔNICA. Revista Escritas, 15(2), 88–103. Recuperado de https://sistemas.uft.edu.br/periodicos/index.php/escritas/article/view/18042

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Seção Livre