ECONOMIA DO BABAÇU NO MARANHÃO E A INVISIBILIDADE DO TRABALHO CAMPONÊS

Autores

DOI:

https://doi.org/10.20873/vol14n01pp145-166

Resumo

De tipo doméstico e familiar, a economia do babaçu passou a ser valorizada pelos grandes circuitos de mercado especialmente a partir do século XX. Nesse processo de valorização econômica do produto babaçu, observam-se relatos de letrados que destacam as palmeiras de babaçu e seus benefícios, pesquisas e notas técnicas diversas sobre o recurso, assim como matérias de jornais que abordam o babaçu e seus subprodutos na economia oficial, o que é acompanhado pela constante obliteração da participação do campesinato local no extrativismo e comercialização do babaçu, questões essas enfocadas neste artigo.

Biografia do Autor

Viviane de Oliveira Barbosa, Universidade Federal do Maranhão

Doutora em História (UFF) e em Estudos Étnicos e Africanos (UFBA). Docente do Curso de História da UEMA e da Licenciatura em Estudos Africanos e Afro-Brasileiros da UFMA. Professora do Programa de Pós-Graduação em História (UEMA) e do PROFHISTÓRIA (UFMA). Desenvolve pesquisas e projetos de ensino e extensão sobre questões agrárias, relações de gênero e movimentos sociais e no campo dos Estudos Africanos e Afro-Brasileiros. E-mail: vivioliba.barbosa@gmail.com

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Publicado

2022-11-14

Como Citar

de Oliveira Barbosa, V. (2022). ECONOMIA DO BABAÇU NO MARANHÃO E A INVISIBILIDADE DO TRABALHO CAMPONÊS. Revista Escritas, 14(01), 145–166. https://doi.org/10.20873/vol14n01pp145-166