POLÍTICA LINGUÍSTICA PARA O ENSINO DE LÍNGUAS

A IMPLANTAÇÃO DO ENSINO DE LÍNGUA ESPANHOLA NAS ESCOLAS DE ARAGUATINS

Autores

  • Nívea Oliveira Santos Bersch
  • Tania Regina Martins Machado UFT - Universidade Federal do Tocantins

DOI:

https://doi.org/10.20873/uft.2179-3948.2019v10n1p110

Resumo

Este artigo parte de uma visão de política linguística para refletir sobre a implantação da língua espanhola no Brasil, de acordo com a lei 11.161/2005, e sua obrigatoriedade no Ensino Médio de escolas públicas e particulares. Além da observação dessa lei nacional, faz-se necessário discutir os pontos da LDB e dos PCNs a respeito do estabelecimento dessa língua estrangeira como segunda língua. Para tanto, buscamos verificar como isso ocorre ao longo de sua história e, ainda, os fatores que contribuíram para a implantação da língua espanhola no Brasil. Nesse sentido, trazemos a indagação: Por que a língua espanhola não foi implantada nas escolas da cidade de Araguatins? Destaca-se o fato de que o prazo estipulado pela lei já está deveras esgotado. Dessa forma, este artigo se dedica a discutir a implantação da língua espanhola no Ensino Médio das escolas públicas de Araguatins, buscando, então, saber os motivos do seu não cumprimento e chegar a uma reflexão sobre a revogação da “Lei do Espanhol”, em 2017.

Biografia do Autor

Nívea Oliveira Santos Bersch

Licenciada em Letras Português-Espanhol pela UNITINS, campus Araguatins. Licenciada em Ciências Naturais/ habilitação em Biologia (UEMA). Pós-graduada em Docência do Ensino Superior (IMDIC). Pós- graduada em Língua Espanhola (FAIARA).

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Publicado

2019-05-31

Como Citar

Bersch, N. O. S., & Machado, T. R. M. (2019). POLÍTICA LINGUÍSTICA PARA O ENSINO DE LÍNGUAS: A IMPLANTAÇÃO DO ENSINO DE LÍNGUA ESPANHOLA NAS ESCOLAS DE ARAGUATINS. EntreLetras, 10(1), 110–135. https://doi.org/10.20873/uft.2179-3948.2019v10n1p110