A CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE FEMININA NO TEXTO DIGITAL TRANSMEDIA THE BIG BANG THEORY

Autores

  • Vanda Maria Sousa Universidade Nova de Lisboa; Instituto Politécnico de Lisboa

DOI:

https://doi.org/10.20873/uft.2179-3948.2018v9n2p430

Resumo

No contexto de uma análise working-in-progress, em torno do texto The Big Bang Theory, o presente momento reflexivo visa, especificamente, verificar se o conceito de gaze male (Mulvey, 2007), reconhecido na cinematografia tradicional (em particular na norte-americana), está (ou não) presente no texto digital transmedia em estudo. Começaremos por estabelecer o ato de fala como performativo da (auto)identidade (Benveniste, 1986); verificaremos a estabilidade do conceito nas narrativas digitais transmedia (Jenkins, 2003, 2011), assim, abrindo o espaço para a leitura das personagens femininas à luz dos estudos de género (Beauvoir, 2008; Butler, 2006; Foucault, 1970; Héritier, 2005; Rich, 1986, 2002; Vidal, 2005; Showalter, 2002). Nesse sentido, estabeleceremos o atual foco de reflexão no episódio 2, da temporada 10, posto que convoca e discute o próprio conceito de personagem no contexto dos textos digitais transmedia. Tomando esse ponto de partida, será feita uma primeira interpretação da construção da identidade feminina, a qual se pretende tornar, futuramente, abrangente ao texto da série em causa, com vista a demonstrar (ou não) a nossa atual premissa.

Biografia do Autor

Vanda Maria Sousa, Universidade Nova de Lisboa; Instituto Politécnico de Lisboa

Pesquisadora da Universidade Nova de Lisboa, no Centro CISC-NOVA. Professora convidada do Instituto Politécnico de Lisboa, Escola Superior de Comunicação Social, no sector de Audiovisual e Multimédia. 

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Publicado

2018-10-28

Como Citar

Sousa, V. M. (2018). A CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE FEMININA NO TEXTO DIGITAL TRANSMEDIA THE BIG BANG THEORY. EntreLetras, 9(2), 430–444. https://doi.org/10.20873/uft.2179-3948.2018v9n2p430