@article{Albuquerque_Karajá_2018, title={AS PINTURAS CORPORAIS DO POVO KARAJÁ-XAMBIOÁ:: PERSPECTIVAS E CONSIDERAÇÕES SOCIOCULTURAIS}, volume={5}, url={https://sistemas.uft.edu.br/periodicos/index.php/desafios/article/view/5796}, DOI={10.20873/uft.2359-3652.2018v5nEspecialp35}, abstractNote={<p align="justify"><span style="color: #000000;"><span style="font-family: ’Times New Roman’, serif;"><span style="font-size: medium;">O povo Karajá-Xambioá, também conhecido como Karajá do Norte ou Irarumahadu (povo de baixo), pertencente ao tronco linguístico Macro-Jê, e família língua Karajá, possui uma população aproximada de 543 (DSEI 2016) indígenas, distribuídos em quatro aldeias; </span></span></span><span style="color: #000000;"><span style="font-family: ’Times New Roman’, serif;"><span style="font-size: medium;"><em>Xambioá</em></span></span></span><span style="color: #000000;"><span style="font-family: ’Times New Roman’, serif;"><span style="font-size: medium;">, </span></span></span><span style="color: #000000;"><span style="font-family: ’Times New Roman’, serif;"><span style="font-size: medium;"><em>Kurehê</em></span></span></span><span style="color: #000000;"><span style="font-family: ’Times New Roman’, serif;"><span style="font-size: medium;">, </span></span></span><span style="color: #000000;"><span style="font-family: ’Times New Roman’, serif;"><span style="font-size: medium;"><em>Wari Lỹtỹ</em></span></span></span><span style="color: #000000;"><span style="font-family: ’Times New Roman’, serif;"><span style="font-size: medium;"> e </span></span></span><span style="color: #000000;"><span style="font-family: ’Times New Roman’, serif;"><span style="font-size: medium;"><em>Hawa Tamara</em></span></span></span><span style="color: #000000;"><span style="font-family: ’Times New Roman’, serif;"><span style="font-size: medium;">. Este artigo objetiva uma análise da historicidade dos usos dos grafismos Karajá-Xambioá, fazendo um apanhado histórico e cultural da representatividade e da interface entre o grafismo e o território na composição cultural desse povo. O grafismo possui sentidos diversos, não somente na vaidade, mas na busca pela estética perfeita e pelos valores que são transmitidos através da arte dos traços tradicionais. O problema de estudo trata do contato com o não indígena, que causou danos a história desse povo, com perda de identidade cultural, deixando de praticar seus rituais, dentre eles a sua pintura corporal. Dentre os resultados tem-se o resgate sobre a cultura da “arte indígena”, especificamente o grafismo corporal do povo </span></span></span><span style="font-family: ’Times New Roman’, serif;"><span style="font-size: medium;">Karajá-Xambioá, contribuindo para a manutenção e registro das pinturas, além de ser também uma importante peça para a educação escolar indígena do povo, assegurando as memórias e os traços para as futuras gerações.</span></span></p> <p><strong>Palavras-chave: </strong>Grafismos, Karajá-Xambioá, Pinturas corporais.</p>}, number={Especial}, journal={DESAFIOS - Revista Interdisciplinar da Universidade Federal do Tocantins}, author={Albuquerque, Francisco Edviges and Karajá, Adriano Dias Gomes}, year={2018}, month={out.}, pages={35–47} }