A Pedagogia da Alternância e o desenvolvimento territorial na Comunidade Quilombola Mumbuca atendida pela LEdoC de Tocantinópolis – TO

Autores

  • Nara Lopes de Melo Secretaria Municipal de Educação – Semed/MA https://orcid.org/0000-0002-3261-095X
  • Mônica Castagna Molina Universidade de Brasília – UnB

DOI:

https://doi.org/10.20873/uft.rbec.e14400

Resumo

O presente artigo apresenta um recorte da fundamentação teórica inicial de uma pesquisa que analisa como a Pedagogia da Alternância, proposta pela LEdoC/TOC, contribui para o fortalecimento territorial e a afirmação da identidade quilombola na Comunidade Mumbuca. A base de fundamentação teórica e metodológica é o materialismo histórico-dialético, nas categorias: historicidade, totalidade, contradição e mediação. A discussão sobre território e desenvolvimento territorial é realizada a partir de autores que desenvolveram e refinaram esse debate, como Raffestin (1993) e Saquet (2017), que constroem o conceito de território na perspectiva social e como produto de contextos históricos. Para compreensão e construção a respeito da Educação do Campo e LEdoC, usa-se Caldart (2010, 2011), Kolling, Nery e Molina (1999), Molina e Hage (2015, 2016), Molina e Jesus (2004), Molina e Sá (2011), Pereira (2019), C. A. Santos (2009), entre outros. A Pedagogia da Alternância é abordada por Begnami (2006, 2019), Gimonet (2007), Nosella (2014, 2020), Queiroz (2004), S. P. Santos (2012), entre outros. Deve-se salientar que os resultados demonstram que a LEdoC/TOC, como intencionalidade do currículo, contribui, de forma significativa, para a formação de identidade do sujeito, como também, o pertencimento ao território e a cultura quilombola.

Palavras-chave: educação do campo, pedagogia da alternância, LEdoC, desenvolvimento territorial.

 

The alternance pedagogy and the territorial development in the Quilombola Community Mumbuca served by the LEdoC of Tocantinópolis – TO

ABSTRACT. This article presents an excerpt of the initial theoretical foundation of a research that analyzes how the Pedagogy of Alternation, proposed by the LEdoC/TOC, contributes to the territorial strengthening and affirmation of the quilombola identity in the Mumbuca Community, from the participation of part of its members in the course. The theoretical and methodological basis is Historical-Dialectical Materialism, in the categories: historicity, totality, contradiction and mediation. The discussion on territory and territorial development is based on authors who developed and refined this debate, such as Raffestin (1993) and Saquet (2017), which aims to construct the concept of territory in the social perspective and as a product of historical contexts. To understand on Rural Education and LEdoC were used Caldart (2010, 2011), Kolling, Nery and Molina (1999), Molina and Hage (2015, 2016), Molina and Jesus (2004), Molina and Sá (2011), Pereira (2019), C. A. Santos (2009), among others. The Pedagogy of Alternation is addressed by Begnami (2006, 2019), Gimonet (2007), Nosella (2014, 2020), Queiroz (2004), S. P. Santos (2012), among others. It should be noted that the results demonstrate that LEdoC/TOC, as a curriculum intention, contributes significantly to the formation of the subject’s identity, as well as belonging to the territory and the quilombola culture.

Keywords: rural education, alternance training, LEdoC, territorial development.


La Pedagogía de la Alternancia y el desarrollo territorial en la Comunidad Quilombola de Mumbuca atendida por el LedoC de Tocantinópolis – TO     

RESUMEN. Este artículo presenta un extracto de la fundamentación teórica inicial de una investigación que analiza cómo la Pedagogía de la Alternancia, propuesta por LEdoC/TOC, contribuye al fortalecimiento territorial y afirmación de la identidad quilombola en la Comunidad Mumbuca. La base teórica y metodológica es el Materialismo Histórico-Dialéctico, en las categorías: historicidad, totalidad, contradicción y mediación. La discusión sobre territorio y desarrollo territorial se realiza a partir de autores que desarrollaron y afinaron este debate, como Raffestin (1993) y Saquet (2017), y que pretende construir el concepto de territorio desde la perspectiva social y como producto de contextos históricos. Para entender y construir sobre la Educación Rural y LEdoC, Caldart (2010, 2011), Kolling, Nery y Molina (1999), Molina y Hage (2015, 2016), Molina y Jesus (2004) Molina y Sá (2004) son 2011), Pereira (2019), C. A. Santos (2009), entre otros. La Pedagogía de la Alternancia es abordada por Begnami (2006, 2019), Gimonet (2007), Nosella (2014, 2020), Queiroz (2004), S. P. Santos (2012), entre otros. Vale la pena señalar que los resultados demuestran que LEdoC/TOC, como intención curricular, contribuye significativamente a la formación de la identidad del sujeto, así como la pertenencia al territorio y la cultura quilombola.

Palabras clave: educación de campo, pedagogía de la alternancia, LEdoC, desarrollo territorial.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Nara Lopes de Melo, Secretaria Municipal de Educação – Semed/MA

Graduada e especialista em geografia pela Universidade Federal do Tocantins (UFT), graduada em Pedagogia pela Faculdade Integrada de Araguatins (FAIARA) e especialista em Educação Especial/Inclusiva pela Universidade Estadual do Maranhão (UEMA). Mestra em Educação pela Faculdade de Educação da Universidade de Brasília (UnB).

Mônica Castagna Molina, Universidade de Brasília – UnB

Pós-Doutora em Educação pela UNICAMP(2013). Professora Associada da Universidade de Brasília (UnB), do Programa de Pós-Graduação em Educação e do Programa de Pós-Graduação em Meio Ambiente e Desenvolvimento Rural. Diretora do Centro Transdisciplinar de Educação do Campo e Desenvolvimento Rural, da FUP-UnB, de 2006 a 02\2022 .Foi Coordenadora da Linha de Pesquisa Educação Ambiental e Educação do Campo, do PPGE-UnB, de 2014-2020. Líder ( 2014-atual) , do Grupo de Estudos e Pesquisas em Materialismo Histórico-Dialético e Educação, cadastrado no Diretório de Grupos do CNPq. Coordena atualmente o ?Eixo 7?, que congrega 15 universidades públicas que pesquisam Educação Superior do Campo, como parte da pesquisa ?Políticas, gestão e direito à educação superior: novos modos de regulação e tendências em construção? vinculada à Rede Universitas. Coordenou a Pesquisa ?Educação do Campo e Educação Superior: Uma Análise de Práticas contra-hegemônicas na formação de profissionais da Educação e das Ciências Agrárias nas regiões Centro-Oeste, Nordeste e Norte? (2013-2017), financiada pela CAPES. Coordenou a II Pesquisa Nacional da Reforma Agrária, financiada pelo IPEA, em 2013-2016. Coordenou a Pesquisa ?Acesso ao ensino superior: métodos e processos de formação de professores nos sistemas universitários de Cuba e do Brasil?, vinculado ao Projeto de Cooperação Internacional entre o Brasil e Cuba, financiado pela CAPES no período de 2010-2014. Implementou e coordenou o curso de Licenciatura em Educação do Campo, da FUP\UnB, de 2007 a 2011. Coordenou a Pesquisa "A educação Superior no Brasil (2000-2006): Uma Análise Interdisciplinar das Políticas para o Desenvolvimento do Campo Brasileiro", financiada pelo Observatório de Educação da Capes, envolvendo uma rede de universidades. Coordenou o PRONERA e o Programa Residência Agrária. Participou da I Pesquisa Nacional da Reforma Agrária (I PNERA) em 2003-2004. Seus estudos e pesquisas concentram-se principalmente nos seguintes temas: Educação do Campo, Formação de Educadores, Políticas Públicas, Reforma Agrária, Desenvolvimento Sustentável.

Referências

Aires, H. Q. P. (2016). A proposta da pedagogia da alternância: uma possibilidade de construção de conhecimento. In Silva, C., Miranda, C. F., Aires, H. Q. P., & Oliveira, U. F. (Orgs.). Educação do campo, artes e formação docente. Palmas, TO: EDUFT.

Almeida, R. C. M. (2016). Movimentos sociais do campo e a práxis política: trajetória de luta por uma educação do campo no Tocantins. In Silva, C., Miranda, C. F., Aires, H. Q. P., & Oliveira, U. F. (Orgs.). Educação do campo, artes e formação docente. Palmas, TO: EDUFT.

Antunes-Rocha, M. I. (2016). Prefácio. In Silva, C., Miranda, C. F., Aires, H. Q. P., & Oliveira, U. F. (Orgs.). Educação do campo, artes e formação docente. Palmas, TO: EDUFT.

Arroyo, M. G. (2007). Políticas de formação de educadores(as) do campo. Cadernos Cedes, 27(72), 157-176. https://doi.org/10.1590/S0101-32622007000200004

Arroyo, M. G., & Fernandes, B. M. (1999). Por uma Educação Básica do campo: a Educação Básica e o Movimento Social no Campo. Brasília, DF: Coordenação da Articulação Nacional por uma Educação Básica do Campo.

Balduíno, D. T. (2004). O campo no século XXI: Território de vida, de luta e de construção da justiça social. In Oliveira, A. U., & Medeiros, M. I. (Orgs.). O campo no século XXI: território de vida, de luta e de construção da justiça social. São Paulo, SP: Casa Amarela.

Barbosa, A. I. C. (2012). A organização do trabalho pedagógico na Licenciatura em Educação do Campo/UnB: do projeto às emergências e tramas do caminhar Brasília (Tese de Doutorado). Universidade de Brasília, Brasília.

Begnami, J. B. (2006). Pedagogia da Alternância como sistema educativo. Revista da Formação por Alternância, Unefab, (3), 24-47.

Begnami, J. B. (2019). Formação por Alternância na Licenciatura em Educação do Campo: possibilidades e limites do diálogo com a Pedagogia da Alternância (Tese de Doutorado). Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte. https://doi.org/10.47930/1980-685X.2020.0601

Bonilla, M. F., Chada, S., & Grupo de Pesquisadoras da Comunidade Mumbuca (2018). A viola de buriti da comunidade Mumbuca: a pesquisa participativa para a compreensão da prática musical. In Araújo, G. C. , Miranda, C. F., Ruas Junior, J. J. P., & Silva, M. P. (Orgs.). Educação do campo, artes e formação docente (Volume 2). Palmas, TO: EDUFT.

Brito, M. M. B. (2017). Formação de Professores na perspectiva da Epistemologia da Práxis: análise da atuação dos egressos do curso de Licenciatura em Educação do Campo (Tese de Doutorado). Universidade de Brasília, Brasília.

Caldart, R. S. (2010). A Educação do Campo e a perspectiva de transformação da forma escolar. In Munarim, A., Beltrame, S., Conde, S. F., & Peixer, Z. I. (Orgs.). Educação do campo: reflexões e perspectivas. Florianópolis, SC: Insular.

Caldart, R. S. (2011). A Escola do Campo em Movimento. In Arroyo, M. G., Caldart, R. S., & Molina, M. C. Por uma educação do campo. Petrópolis, RJ: Vozes.

Caldart, R. S. (2012). Educação do Campo. In Caldart, R. S., Pereira, I. B., Alentejano, P., & Frigotto, G. (Orgs.). Dicionário da Educação do Campo. Rio de Janeiro, RJ: Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio.

Caliari, R. O. (2002). Pedagogia da Alternância e desenvolvimento local (Dissertação de Mestrado). Universidade Federal de Lavras, Lavras.

Cruz, S. P. S. (2012). Profissionalidade polivalente e o trabalho docente nos anos iniciais do ensino fundamental. Debates em Educação, 4(7), 133-151. https://doi.org/10.28998/2175-6600.2012v4n7p133

Farias, M. C. G. (2019). Alternância pedagógica na formação do educador: contribuições da Licenciatura em Educação do Campo a partir da Unifesspa (Tese de Doutorado). Universidade Federal do Pará, Belém.

Fernandes, B. M., & Molina, M. C. (2004). O campo da educação do campo. Por uma educação do campo: contribuições para a construção de um projeto de educação do campo (pp. 53-91). Brasília, DF: Articulação Nacional “Por Uma Educação do Campo.

Gimonet, J. C. (2007). Praticar e compreender a pedagogia da alternância dos CEFFAs. Petrópolis, RJ: Vozes.

Gomes Silva, A. (2019). Cultura como matriz formativa na Licenciatura em Educação do Campo da UnB: potencialidades do trabalho com o teatro político e o vídeo popular (Dissertação de Mestrado). Universidade de Brasília, Brasília.

Gramsci, A. (2001). Cadernos do cárcere: volume II. Rio de Janeiro, RJ: Civilização Brasileira.

Kolling, E. J., Nery, I., & Molina, M. C. (Orgs.). (1999). Por uma Educação Básica do Campo: memória. Brasília, DF: Editora Universidade de Brasília.

Marconi, M. A., & Lakatos, E. M. (2008). Fundamentos de metodologia científica. São Paulo, SP: Atlas.

Masson, G. (2007). Materialismo histórico e dialético: uma discussão sobre as categorias centrais. Práxis Educativa, 2(2), 105-114.

Miranda, C. F., & Cover, M. (2016). Interdisciplinaridade e Licenciatura em Educação do Campo. In Silva, C., Miranda, C. F., Aires, H. Q. P., & Oliveira, U. F. (Orgs.). Educação do campo, artes e formação docente. Palmas, TO: EDUFT.

Molina, M. C., & Antunes-Rocha, I. M. (2014). Educação do Campo: história, práticas e desafios no âmbito das políticas de formação de educadores – Reflexões sobre o Pronera e o Procampo. Revista Reflexão e Ação, 22(2), 220-253.

Molina, M. C., & Jesus, S. M. (2004). Por uma Educação do Campo: Contribuições para a construção de um projeto de Educação do Campo. Coleção Por Uma Educação do Campo, nº 5. Brasília, DF: Articulação Nacional “Por Uma Educação do Campo”.

Molina, M. C. (2019). Contribuições das Licenciaturas em Educação do Campo para as políticas de formação de educadores. In Molina, M. C., & Martins, M. de F. A (Orgs.). Formação de formadores: reflexões sobre as experiências da Licenciatura em Educação do Campo no Brasil [e-book]. Belo Horizonte, MG: Autêntica. Recuperado de https://grupoautentica.com.br/autentica/livros/formacao-de-formadores/1775

Molina, M. C., & Hage, S. M. (2015). Política de Formação de Educadores do Campo no Contexto da Expansão da Educação Superior. Revista Educação em Questão, 51(37), 121-146. https://doi.org/10.21680/1981-1802.2015v51n37ID7174

Molina, M. C., & Hage, S. M. (2016). Riscos e Potencialidades na Expansão dos Cursos de Licenciatura em Educação do Campo. Revista Brasileira de Política e Administração da Educação, 32(3), 805-828. https://doi.org/10.21573/vol32n32016.68577

Molina, M. C., & Sá, L. M. (2011). A Licenciatura em Educação do Campo da Universidade de Brasília: estratégias político-pedagógicas na formação de educadores do campo. In Molina, M. C., & Sá, L. M. (Orgs.). Registros e reflexões a partir das experiências-piloto (UFMG, UnB, UFBA e UFS) (pp. 35-62). Belo Horizonte, MG: Autêntica.

Netto, J. P. (2011). Introdução ao estudo do método de Marx. São Paulo, SP: Expressão Popular.

Nosella, P. (1977). Uma nova educação para o meio rural: sistematização e problematização da experiência educacional das Escolas da Família Agrícola do Movimento de Educação Promocional do Espírito Santo (Dissertação de Mestrado). Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, São Paulo.

Nosella, P. (2014). Origens da pedagogia da alternância no Brasil. Vitória, ES: Edufes.

Nosella, P. (2020). Cinquenta anos de Pedagogia da Alternância no Brasil conflitos e desafios. Humanidades & Inovação, 7(12), 9-19.

Oliveira, A. U. (1999). A geografia agrária e as transformações territoriais recentes no campo brasileiro. In Carlos, A. F. A. (Org.). Novos caminhos da geografia agrária. São Paulo, SP: Contexto.

Oliveira, A. U. (2007). Modo de Produção Capitalista, Agricultura e Reforma Agrária. São Paulo, SP: FFLCH.

Oliveira, U. F. (2020). Cartografias Ontológicas de Educadoras do Campo da Região do Bico do Papagaio-TO: o desvelar do Ser-Estar da mulher na formação docente em Educação do Campo (Tese de Doutorado). Universidade Federal de Goiás, Goiânia.

Pereira, M. F. R. (2019). A Licenciatura em Educação do Campo da UnB e a Práxis Docente na transformação da Forma Escolar a partir da atuação de suas egressas (Tese de Doutorado). Universidade de Brasília, Brasília.

Pessotti, A. L. (1978). Escola da Família Agrícola: uma alternativa para o ensino rural (Dissertação de Mestrado). Fundação Getulio Vargas, Recife.

Queiroz, J. B. P. (2004). Construção das Escolas Famílias Agrícolas no Brasil: Ensino Médio e Educação Profissional (Tese de Doutorado). Universidade de Brasília, Brasília. https://doi.org/10.1590/S0102-69922004000100016

Raffestin, C. (1993). Por uma Geografia do Poder. São Paulo, SP: Ática.

Richardson, J. R. (2007). Pesquisa social: métodos e técnicas (3a ed. rev. e ampl). São Paulo, SP: Atlas.

Santos, C. A. (2009). Educação do campo e políticas públicas no Brasil: a instituição de políticas públicas pelo protagonismo dos movimentos sociais do campo na luta pelo direito à educação (Dissertação de Mestrado). Universidade de Brasília, Brasília.

Santos, M. (1994). O Retorno do Território. In Santos, M., Souza, M. A. A., & Silveira, M. L. (Orgs.). Território, globalização e fragmentação. São Paulo, SP: Hucitec.

Santos, S. P. (2012). A concepção de alternância na Licenciatura em Educação do Campo na Universidade de Brasília (Dissertação de Mestrado). Universidade de Brasília, Brasília.

Santos, R. C. (2020). A dotora da Mumbuca e a trajetória de uma neoliderança: a visibilidade de uma personagem e o silenciamento de uma história num contexto de desenvolvimento (Dissertação de Mestrado). Universidade Federal do Tocantins, Tocantins.

Saquet, M. A. (2017). Consciência de classe e de lugar, práxis e desenvolvimento territorial. Rio de Janeiro, RJ: Consequência.

Silva, L. H. (2012). As experiências de formação de jovens do campo: alternância ou alternâncias? Curitiba, PR: UFV.

Silva, K. A. C. P. C. (2019). Epistemologia da práxis na formação de professores. In Molina, M. C., & Martins, M. F. A. (Orgs.). Formação de formadores: reflexões sobre as experiências da Licenciatura em Educação do Campo no Brasil [e-book]. Belo Horizonte, MG: Autêntica. Recuperado de https://grupoautentica.com.br/autentica/livros/formacao-de-formadores/1775

Shanin, T. (2005). A definição de camponês: conceituação e desconceituação – o velho e o novo em uma discussão marxista. Revista Nero, 8(7), 1-21. https://doi.org/10.47946/rnera.v0i7.1456

Downloads

Publicado

2022-12-19

Como Citar

Lopes de Melo, N., & Castagna Molina, M. (2022). A Pedagogia da Alternância e o desenvolvimento territorial na Comunidade Quilombola Mumbuca atendida pela LEdoC de Tocantinópolis – TO. Revista Brasileira De Educação Do Campo, 7, e14400. https://doi.org/10.20873/uft.rbec.e14400

Edição

v. 7 (2022): Publicação Contínua / Continuous Publication

Seção

Artigos / Articles / Artículos

Licença

Copyright (c) 2022 Nara Lopes de Melo, Mônica Castagna Molina

Creative Commons License
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.

Proposta de Aviso de Direito Autoral Creative Commons

1. Proposta de Política para Periódicos de Acesso Livre

Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:

a. Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.

b. Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.

c. Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).

Proposal for Copyright Notice Creative Commons

1. Policy Proposal to Open Access Journals

Authors who publish with this journal agree to the following terms:

A. Authors retain copyright and grant the journal right of first publication with the work simultaneously licensed under the Creative Commons Attribution License that allows sharing the work with recognition of its initial publication in this journal.

B. Authors are able to take on additional contracts separately, non-exclusive distribution of the version of the paper published in this journal (ex .: publish in institutional repository or as a book), with an acknowledgment of its initial publication in this journal.

C. Authors are permitted and encouraged to post their work online (eg .: in institutional repositories or on their website) at any point before or during the editorial process, as it can lead to productive exchanges, as well as increase the impact and the citation of published work (See the Effect of Open Access).