Journal of Biotechnology and Biodiversity | v.7 | n.4 | 2019

Journal of Biotechnology and Biodiversity
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A importância da utilização da espécie Acmella oleracea L.
Crisna Pereira dos Santosa*, Matheus Mendes Ninaa, Sthefanie Felix da Rochaa, Renato Abreu Lima a
a Universidade Federal do Amazonas (UFAM), Brasil
* Autor correspondente (crisnap7@hotmail.com )
I N F O A B S T R A C T
Keyworks
benefit j ambu
The importance of using Acmella oleracea L.
The use of plant species is what maintains the society in several aspects, enjoying the beneficial properties that biodiversity offers, including among them the vegetable Acmella oleracea L. popularly known as Jambu, being nutritional and commercial value, extracted from the flora. In this way, the work aimed to characterize the importance of this species, showing its properties in various sectors as nutritive functions in food and cosmetics. With its use in certain studies, the article sought to establish the main improvements through bibliographic reviews of certain studies among them, articles, master's studies to doctorates, high- lighting its importance and how its flavor that caused dormancy was what made it known. With the revi- sions of these, it was possible to notice that this species of vegetable is well studied, because it has essential substances that the human body needs, among them, vitamins, calcium, iron and others. Its use has brought to the academic study a different and complementary view and seen in other activities carried out here.
R E S U M O
Palavras- chaves
benefício jambu
A utilização de espécies de plantas é o que mantém a sociedade em vários aspectos, usufruindo das pro- priedades benéficas que a biodiversidade oferece, incluindo entre ela a hortaliça Acmella oleracea L. co- nhecida popularmente como Jambu, sendo ele valor nutricional e comercial, extraída da flora. Desta forma, o trabalho visou caracterizar a importância desta espécie, mostrando suas propriedades em vários setores como funções nutritivas no alimento e cosmético. O artigo buscou fixar as principais benfeitorias através de revisões bibliográficas de determinados estudos entre eles, artigos, estudos de mestrados até doutorados, destacando a sua importância e como causa sua dormência. Com as revisões destes, foi pos- sível notar que esta espécie de hortaliça é bastante estudada, pois possui substâncias essenciais que o corpo humano necessita, entre elas, vitaminas, cálcio, ferro e entre outros. A sua utilização trouxe para o estudo acadêmico uma visão diferente e complementar jamais vista em outras atividades.
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INTRODUÇÃO
Considerada uma das famílias de plantas mais ri- cas em diversidade, esta família conta com cerca de 25.000 a 30.000 espécies, pertencentes a 1.600 a 1.700 gêneros, e apresenta distribuição cosmopo- lita, não sendo encontrada apenas no continente Antártico (Funk et al. 2009).
No Brasil existem hoje 2.033 espécies de Aste- raceae, distribuídas em 278 gêneros, sendo que des- tas, cerca de 1.310 spp. e 76 gêneros, são endêmi- cos de nossa flora, ou seja, restritas a determinadas regiões ou localidades do Brasil (Nakajima et al. 2013).
Diante a variedade de espécie, existe entre elas a espécie Acmella oleracea L, conhecida popular- mente como Jambu e utilizada para inúmeras fun- ções no ambiente amazônico e apresenta aproxima- damente 20 a 30 cm de altura com caule cilíndrico, carnoso, decumbente e ramificado. Segundo Castro (2016), originário da região amazônica, o jambu é uma hortaliça muito utilizada na culinária do norte do Brasil além da alimentação, a planta é usada pe- los povos indígenas e ribeirinhos como analgésico e anestésico para tratar aftas, herpes, dores de dente e garganta.
Segundo Homma (2003), com a criação da Zona Franca de Manaus, em 1967, quando os turistas em busca de produtos importados passaram a visitar Manaus, como se fosse uma Hong Kong da selva. A imagem da Amazônia passou a ser modificada, quando se examina a sua história, verifica-se que a exploração da biodiversidade que precisa ser reti- rada da redoma utópica que pode ser altamente pre- judicial, de forma que se torne uma biopirataria causando o uso de recursos indevidos da biodiver- sidade.
A importância deste estudo traz a sociedade um retorno de forma que todos saibam a importância que esta espécie traz, como: por exemplo, a respeito de seu consumo e principais utilizações, demons- trando suas vertentes de modo que as carac terísticas significativas desta espécie sejam destacáveis no segmento que ela é cultivada.
Desta forma, a planta é de grande finalidade para a sociedade, visto isso, o trabalho visa reunir os be- nefícios da espécie de forma que contemple fatos que demonstremcaracterísticas não apenas alimen- tares, mas aspectos gerais da utilização da mesma.
MATERIAL E MÉTODOS
Quanto ao método de elaboração, as análises fo- ram feitas através de artigos que apresentaram como destaque a espécie Acmella oleracea L. da fa- mília Asteraceae que embora seja uma espécie na- tiva da região amazônica, mostraram-se estudos em
outras regiões do Brasil. As especificações foram por meio de seleções do Google Acadêmico. Durante a seleção foi utilizado os critérios de in- clusão de artigos a partir do ano 2000. Utilizando especificações onde possuíam algumas das caracte- rísticas botânicas da espécie e onde ela é utilizada. Os artigos foram de caráter de língua portuguesa do Brasil e estrangeira. Foram utilizados artigos das revistas Scielo, Biotemas, Revista Brasileira de Bi- ociências, Ciência Hoje, Embrapa, trabalhos de Pós-Graduação, Mestrados e Doutorado com en- volvência desta espécie.
Também foi utilizado vários artigos do Homma (2011), que possui trabalhos voltados para etnocul- tivo, produção e biopirataria de espécies que com- põem a biodiversidade da Amazônia dentre elas o jambu. Utilizou-se análises qualitativas determi- nando as características da Acmella oleracea L.
RESULTADOS E DISCUSSÃO
Na maioria das obras bibliográficas de referência são utilizados questionários para a obtenção con- cisa dos dados, esses questionários avaliativos po- dem ser de vários tipos em diversas perspectivas e pode utilizar variados métodos amo strais.
De acordo com a obra bibliográfica de Moura et al (2010), por exemplo, “nas análises verificadas nas revisões bibliográficas houve um número amostral de 50 entrevistados” Onde foi considerado um número suficiente após ser verificada a curva de acumulação de espécies, de acordo com o autor mostrou-se estabilizada para o número de espécies vegetais. Visto isso, é necessário verificar o tama- nho da população da determinada região, a margem de erro, o nível de confiança e o valor porcentual, pois desta forma, será possível identificar se foi efi- caz ou não, no entanto, como o número mostrou- se estabilizado foi observado que a quantidade de questionário foi satisfatória, uma vez que, as res- postas dos moradores foram que utilizam e conhe- cem esta espécie.
As entrevistas em geral possuem caráter estrutu- rado, não estruturado e semiestruturado que de acordo com Kenoby (2019), “diz que estruturado é o artigo que os dados possuem um padrão no qual fica mais fácil para analisar”. E o tempo é bem mais utilizado, o não estruturado é um modelo muito mais flexível de entrevista, caracterizando-se pela liberdade dada ao entrevistador.
O semiestruturado encontra-se entre as duas já citadas, é caracterizada por um conjunto de ques- tões previamente estabelecidas, mas, diferente da estruturada, também permite que o entrevistador in- clua outro conjunto de questões ao decorrer da en- trevista, não planejadas inicialmente.
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As entrevistas utilizadas por Moura et al (2010), “são de caráter não estruturado, pois houve mais tempo para o entrevistado passar a resposta e tam- bém um nível maior de maleabilidade”, pois deste modo, os moradores puderam dizer se havia ou não a espécie naquela região e também suas outras ca- racterísticas.
Sobre a espécie de propriamente dita, de acordo com Nakajima (2014), os estudos verificados apre- sentam que esta espécie pertence a uma família As- teraceae que é maior da classe Magnoliopsida, ou seja, plantas eudicotiledôneas, que a mesma no que lhe concerne à família que possui mais de 2300 es- pécimes e se distribuem por regiões tropicais, sub- tropicais e temperadas de todo o mundo. Mos- trando-a diversidade em que se apresenta essa fa- mília, com destaque cultural pelo seu sabor exube- rante e amortecedor.
O sabor singular e característico da planta faz com que seja uma hortaliça com peculiaridade de- masiadamente fácil de ser conhecida, de modo que o consumidor consiga lembrar e distinguir, pois, as suas propriedades se tornam atrativos para o mer- cado e para o desenvolvimento de estudos científi- cos.
Demeterco (2016) diz que, o “jambu é tradicio- nalmente utilizado no preparo de remédios casei- ros, como chás e infusões para o tratamento da ma- lária, além de infecções de boca e garganta”. Tem propriedades diuréticas e anti-inflamatórias. Em virtude disto a utilização do Jambu está relacionada a remédios caseiros que são de conhecimentos em- píricos e por empresas, o conhecimento científico. O conhecimento empírico que é de costume da população amazonense faz com que os moradores de baixa renda utilizem para remédios de forma que os dois conhecimentos sejam importantes, à medida que o jambu faz parte da gastronomia cultural de determinadas regiões, abrangendo como compo- nentes o pato-no-tucupi e tacacá, que vem sofrendo grandes transformações com relação a sua utiliza- ção nas regiões onde há a predominância do cul- tivo.
Homma (2012), descreve que o jambu possui bom valor nutritivo. “Por cada 100 g de folhas, con- tém 89,0 g de água, valor energético de aproxima- damente 32,0 calorias, 1,9 g de proteína, 0,3 g de lipídio, 7,2 g de carboidratos, 1,3 g de fibra, 1,6 g de cinza”. E também 162,0 mg de cálcio, 41,0 mg de fósforo, 4,0 mg de ferro, 0,03 mg de vitamina B1, 0,21 mg de vitamina B2, 1,0 mg de niacina e 20,0 mg de vitamina C, o jambu é utilizado na com- posição do creme elixir redutor de rugas da linha Chronos da Natura, que é vendido por R$ 128,50 pela empresa.
Determinando propriedades eficazes, as marcas de cosmético não iriam deixar de usufruir de uma
espécie fácil de manejo e benéfico à saúde. Por isso, o conhecimento científico é tão importante quanto o empírico, porque determinada as quantidades be- néficas de cada vitamina, fibras, cálcio e entre ou- tros, o conhecimento empírico utiliza sabendo que faz bem, e o científico auxilia determinando como este processo ocorre.
Com todas estas propriedades favoráveis, a sua utilização é decorrente de variedades alimentícias, e sendo um dos pratos principais nos pontos turísti- cos, e com tantas vitaminas incluídas nela, carrega consigo a importância na fabricação de remédios e cosméticos para a sociedade que por usa vez, a vê apenas para o consumo.
Poltronieri et al., 2000 diz que “o Jambu é uma planta anual herbácea, com caule cilíndrico, car- noso, decumbente e ramificado. A inflorescência é em umcapítulo globoso terminal de coloração ama- rela, com floretas hermafroditas”. A flor é conside- rada como autopolinizadora, ocorrendo quando o estilete cresce e ultrapassa as anteras e, ao despon- tar no exterior os estigmas já se encontram cheios de pólen. Sendo uma vez, polinizadora nos deter- mina que ajuda a manter o equilíbrio ecológico, pois ocorre polinização direta.
Homma (2012), “relata que inicialmente as plan- tas eram adquiridas em Belém, foi visto que a partir de 2004, passou a ser fornecido pelo Grupo Centro- flora, fundado em 1957” com produtores seleci ona- dos que cultivam de forma orgânica nos municípios de Pratânia, Botucatu (onde efetua a secagem), Ri- beirão Preto e Jaboticabal.
Com tanta importância destacada a espécie pos- sui em seu histórico várias teses de pós- graduação sobre o jambu e já foram defendidas nas universi- dades do sul e sudeste, facilitando, também, na dis- seminação desta planta, determinando que ela é suma importância em todas as esferas. Uma espécie de hortaliça nativa da Amazônia faz se pensar por que há estudos em outras regiões?
Possivelmente a interferência de políticas públi- cas no que se tange a espécie faz com que existam tantos estudos para as demais regiões, nas quais haja o investimento para o apoio e parcerias de la- boratórios apropriados para pesquisas, o que forta- lece ainda mais a aplicação de estudos de ponta para regiões no qual existam recursos para a inves- tigação, diferente nas demais regiões onde não há essa possibilidade, que não possuem uma estrutura e nem estados que possuem a renda per capita que facilite.
Homma (2012), também diz que, “o alcalóide spilanthol, é o que causa uma leve dormência, pre- sente nas folhas, ramos e flores do jambu é descrito em patentes como apropriado para uso anestésico” também antisséptico, antirrugas, anti- inflamatório, creme dental, ginecológico, com diversos produtos
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no mercado, vendidos como remédio e cosmético. Com determinada propriedade específica suas ca- racterísticas não foram vistas somente a olhos naci- onais, mas também mundialmente, o que favorece economicamente a produção de produtos e alimen- tos que pode ajudar aqueles que vivem apenas de agricultura.
De acordo com Homma (2012), “o ciclo do jambu depois de plantado no canteiro dura de 25 a 30 dias até ser arrancado e média seja acima de 15ºC”. Já os solos indicados para o cultivo dessa hortaliça devem ser argilosos arenosos e ricos em matéria orgânica. Porém, vale ressaltar que solos de várzea, quando bem drenados podem, também, ser utilizados para o cultivo do jambu. Desta forma, é possível observar que embora seja aparentemente fácil o manejo é necessário um cuidado eficaz no seu cultivo para que todas as propriedades da erva sejam preservadas.
Com as observações bibliográficas foram possí-
veis destacar a utilização de análises verificada, onde estudos ocorreram na Área de Proteção Am- biental dos Pirineus. Segundo Moura et al (2010), “a área com 22.800 hectares (criada pelo decreto nº
5.175 de 17 de fevereiro de 2000), e o Parque esta- dual dos Pirineus, com 2.822 hectares, ambos situ- ados em Goiás”. Com características de climáticas é caracterizado por duas estações bem definidas. As revisões bibliográficas também foram de ma- terial botânico utilizado estudo obtido de flores e botões florais retirados de exsicatas depositadas no
Herbário da Universidade Estadual de Ponta Grossa (HUPG), Paraná, Brasil. Sendo então, a pes- quisa realizada na seleção das espécies de Astera- ceae mais utilizadas, de acordo com Staniski et al.
(2014), “medicinalmente na região dos Campos Gerais a partir de levantamento realizado no Her- bário HUPG”.
Diante as análises bibliográficas foram possíveis verificar que a espécie Acmella oleracea L. é utili- zada não somente para a culinária em decorrência a viés turísticos, mas também medicinal que traz be-
nefícios para quem a utiliza de várias multiplicida- des, mostrando-nos também que por ser da região amazônica não determina limites para estudos, mas que também em diferentes regiões é cultivada e es-
tudada.
CONCLUSÕES
O estudo bibliográfico aqui apresentado traz uma reflexão sobre aspectos gerais da espécie. Dis- cute formas de melhor combater a biopirataria na Amazônicas entre elas, a necessidade em transfor- mar os recursos da biodiversidade em atividades econômicas sustentáveis para geração de emprego
e renda para a população.
Esta espécie de hortaliça mostra que pode ser mais que um prato feito com viés turísticos, mas que bem estudada e investida no manejo pode trazer benefícios para as indústrias farmacêuticas pelos seus potenciais característicos de vitaminas, cál- cios, ferros e entre outros eficazes para a saúde hu- mana.
Portando com tantas propriedades favoráveis, o lugar de estudos e pesquisas vem de regiões dife- rentes do local nativo da espécie, o que pode se tor- nar uma nova conversa para a distribuições iguali- tárias de políticas públicas, de forma que o repasse de investimentos de pesquisas para um determi- nado estado seja de forma coerente, onde todos pos- sam ter a mesma capacidade de investigar e usufruir de nutrientes que determinada espécie possui.
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