Journal of Biotechnology and Biodiversity | v.7 | n.2 | 2019

Journal of Biotechnology and Biodiversity
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Superação da dormência de sementes de Apeiba tibourbou Aubl.
Hygor Gomes de Almeida Sousaa*, Bruno Aurélio Campos Aguiara ,
Maristela Lima Figueiredo Guimarães Epifânioa, Renata Carvalho da Silvaa ,
Ana Clara Carneiro Fonsecaa, Priscila Bezerra de Souza a
a Universidade Federal do Tocantins, Brasil
* Autor correspondente (hygoralmeida.floresta@outlook.com )
I N F O A B S T R A C T
Keyworks
g ermination
forest seeds integument
Overcoming dormancy of seeds Apeiba tibourbou.
Pente-de-macaco (Apeiba tibourbou Aubl.) is a forest specie that occurs from northern Brazil to Minas Gerais and São Paulo. Its wood, due to the low density is used in the manufacture of small vessels; their decorative leaves and fruit leverage the use of this species in landscaping in addition be used in land reclamation for being a pioneer plant and rapid growth. As it is your seeds present dormancy for the seed coat impermeability to water, the aim of this work was to evaluate the efficiency of pre- germination treatments to overcome dormancy of their seeds to maximize and standardize the process of germination. They studied 8 pregermination treatments: Chemical scarification with immersion for 5 minutes in H2SO 4
at concentrations of 50% and 25%, soaking in GA3 at a concentration of 1g. L-1 for 24 and 48 hours heat shock at 80°C and 100°C, immersion in distilled water for 24 to 48 hours, and the control. They evaluated the germination percentage and speed index of seed germination. The scarification chemical treatments immersion in H2SO4, soaking in distilled water and witness returned no results, soaking in GA3 for 24 and 48 hours both time only one seed germinated, thermal shock at 80°C 9.16% germinated seeds. Therefore, the thermal shock in water at 100 °C was the most effective treatment for breaking dormancy of seeds Apeiba tibourbou Aubl more of 78.3% germination rate.
R E S U M O
Palavras- chaves
germinação
sementes florestais tegumento
Pente-de-macaco (Apeiba tibourbou Aubl.) é uma espécie florestal que ocorre desde o norte do Brasil até Minas Gerais e São Paulo. Sua madeira, devido à baixa densidade é empregada na fabricação de pequenas embarcações; suas folhas e frutos decorativos potencializam o uso dessa espécie no paisagismo além ser usada na recuperação de áreas degradadas por ser uma planta pioneira e de rápido crescimento. Como suas sementes apresentam dormência por impermeabilidade do tegumento à água, objetivou-se neste trabalho avaliar a eficiência de tratamentos pré-germinativos para superar a dormência de suas sementes visando maximizar e uniformizar o processo de germinação. Foram estudados 8 tratamentos pré - germinativos: escarificação química com imersão por 5 minutos em H2SO4 nas concentrações de 50% e 25%, imersão em GA3 na concentração de 1g.L-1 por 24 e 48 horas, choque térmico à 80ºC e 100ºC, imersão em água destilada por 24 e 48 horas, além da testemunha. Foram avaliadas as porcentagens de germinação e o índice de velocidade de germinação das sementes. Os tratamentos escarificação química com imersão em H2SO4, imersão em água destilada e testemunha não obtiveram resultados significativos, imersão em GA3 por 24 e 48 horas somente uma semente germinou, choque térmico à 80ºC germinou 9,16% das sementes, entretanto o tratamento com choque térmico em água a 100ºC foi o tratamento mais eficaz para a superação da dormência de sementes de Apeiba tibourbou Aubl, ou seja, obtive-se um índice de germinação de 78,3%.
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INTRODUÇÃO
Apeiba tibourbou Aubl. é uma espécie florestal, conhecida popularmente como pau-de- jangada, pente-de-macaco, embira branca ou jangadeira, ocorre desde o Norte do Brasil até Minas Gerais e São Paulo, a espécie está distribuída nas matas de restingas do Maranhão, nas matas ripárias do Cer- rado do Centro-Oeste do Brasil e no bioma Mata Atlântica (Barbosa et al., 2005). Sua madeira, de- vido à baixa densidade é empregada na fab ricação de pequenas embarcações, suas folhas e frutos de- corativos potencializam o uso dessa espécie no pai- sagismo além de ser usada na recuperação de áreas degradadas por ser uma espécie pioneira e de rápido crescimento (Lorenzi, 2002).
A espécie em questão pertence à família Malva- ceae, apresentando dormência por impermeabili- dade do tegumento à água, característica desta fa- mília e de outras como Leguminosae, Geraniaceae, Chenopodiaceae, Convolvulaceae, Solanaceae e Liliaceae (Carvalho e Nakagawa, 2000). A pre- sença de um tegumento duro, impermeável à água e aos gases dificulta o processo de absorção de água pela semente e restringe os processos físicos e as reações metabólicas básicas da germinação (Borges
et al., 2004).
Algumas espécies retardam a germinação de
suas sementes, até que as condições do ambiente estejam adequadas para o seu estabelecimento e so-
brevivência. Esse mecanismo, denominado dor-
mência, constitui-se numa estratégia benéfica às se- mentes, pela distribuição da germinação ao longo
do tempo, aumentando, assim, a probabilidade de sobrevivência das espécies (Fowler e Bianchetti,
2000).
Por outro lado, a dormência é, geralmente, uma característica indesejável para os viveiristas, cuja dormência acaba por gerar problemas como desu- niformidade entre as mudas, além de maior tempo de exposição às condições adversas, como a ação de pássaros, insetos, doenças, além de maior risco
de perda de sementes por deterioração (Carvalho, 1994).
A escarificação mecânica e química, bem como a imersão em água quente são métodos bastante uti- lizados e, com sucesso, na superação desse tipo de dormência encontrado emsementes de espécies flo- restais. No entanto, a aplicação e a eficiência destes tratamentos dependem da intensidade de dormên- cia, o que é variável entre as espécies, da procedên- cia das sementes e do ano de sua coleta (Barbosa et al., 2005; Silva et al., 2007).
Este trabalho foi realizado com o objetivo de avaliar a eficiência de tratamentos pré- germinati- vos visando aumentar e uniformizar a germinação
de sementes de Apeiba tibourbou (pente-de-m a- caco).
MATERIAL E MÉTODOS
As sementes de A. tibourbou provenientes de ár- vores matrizes foram coletadas no campus da Uni- versidade Federal do Tocantins, localizado no mu- nicípio de Gurupi (TO) no ano de 2018. O primeiro passo foi à remoção das sementes de pente de ma- caco, pois estas se apresentam firmemente aderidas ao tecido placentário no interior do fruto e benefi- ciamento manualmente. Emseguida, foram lavadas e distribuídas sobre bandejas forradas com papel para facilitar a secagem das sementes através da ab- sorção das substâncias sucosas e colocadas em es- tufa de circulação de ar para perder um pouco da umidade. Os testes de germinação realizados foram com Ácido Sulfúrico (H2SO4), Ácido Giberélico (GA3), Imersão em Água Destilada, Imersão em Água quente e a Testemunha.
Para cada tratamento foram utilizadas 120 se- mentes de A. tibourbou, com auxílio de dois bastões de Erlenmeyer para facilitar o manuseio das semen- tes, em seguida iniciou os tempos de exposição de- finido para cada etapa da escarificação sendo:
• Ácido Sulfúrico (H2SO4): imersão nas con- centrações 25 e 50% por cinco minutos cada e lavadas em água corrente;
• Ácido Giberélico (GA3): pré-embebição em GA3 na concentração de 1g.L-1 por 24 e 48 horas;
• Imersão em Água Destilada: imersas em água destilada por 24 e 48 horas ;
• Imersão em Água quente: foi utilizada uma panela de alumínio e um Ebulidor Elétrico (rabo quente) para esquentar a água. Tam- bém contou com o auxílio de um termômetro para se chegar às temperaturas de 80ºC e 100ºC. Quando a água chegou às temperatu- ras desejadas, de imediato foram colocadas nos balões de Erlenmeyer até o resfriamento.
• Testemunha: sem tratamento.
Após o tratamento de todas as sementes as mes- mas foram colocadas em caixas do tipo Gerbox, contendo vinte sementes em cada caixa sendo seis para cada tratamento e essas conduzidas ao Germi- nador de sementes fotoperíodo na temperatura de 35ºC, molhadas diariamente com água destilada. O experimento foi conduzido por um período de 30 dias de avaliações diárias de acordo com as reco- mendações da Regra de Análise de Sementes (Bra- sil, 2009).
Foi determinado no presente trabalho a estima- tiva da velocidade e porcentagens de germinação de acordo com a fórmula de Maguire (1962).
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Porcentagem de Germinação
diversifolia (Esquinca et al., 1997), Passiflora ni- tida (Passos et al., 2004) e Eugenia uvalha (Scalon
%
çã =
100
et al., 2004). Sendo assim, inferimos que sementes que possuem uma concentração baixa de GA3,
Onde:
Pn = Plântulas normais
N = Número total de sementes colocadas para germinar.
Os dados foram submetidos à análise de variân- cia (ANOVA), e as médias comparadas pelo teste Tukey a 5% de probabilidade.
RESULTADOS E DISCUSSÃO
Os resultados obtidos no presente estudo confir- maram a presença de dormência nas sementes de Apeiba tibourbou Aubl. inclusive na testemunha (sem tratamento), ou seja, no período que avaliou - se os tratamentos todas as sementes permaneceram na fase de maturação, sem nenhuma emergência, assim como os tratamentos de imersão em água destilada por 24 horas e 48 horas (Tabela1).
Para o presente trabalho percebeu-se que o ácido sulfúrico se mostrou ineficiente para as sementes de Apeiba tibourbou Aubl. pois as sementes testadas permaneceram sem nenhuma alteração durante o todo período de observação, resultados estes que corroboram com o encontrado por Martinelle- Se- meneme et al. (2006) e Nunes et al. (2006), os mes- mos estudando sementes de Bauhinia variegata L. e Guazuma ulmifolia Lam, respectivamente. Diferindo do presente trabalho o ácido sulfúrico foi utilizado com eficiência para superação da dor- mência de sementes de Guazuma ulmifolia Lam. (Araújo Neto e Aguiar, 2000), Dimorphandra mol- lis Benth. (Hermansen et al., 2000), Leucaena leu- cocephala (Lam.) Wit. (Teles et al., 2000), Tachi- galia multijuga Benth. (Borges et al., 2004), Zizyphus joazeiro Mart. (Alves et al., 2006).
O ácido giberélico que funciona como um hor- mônio para algumas espécies florestais, não foi efi- ciente para as sementes de Apeiba tibourbou Aubl. pois apenas uma semente germinou, ou seja, 0,83% de germinação da quantidade total de sementes tes- tadas, resultados estes observados para ambos os tempos de exposição em 24 e 48 horas, as demais sementes não chegaram ao desenvolvimento da plântula.
Daykin et al. (1997) propuseram que a germina- ção pode ser promovida pela mudança hormonal e que o ácido giberélico (GA3) atua na promoção da germinação, sendo isto comprovado em diversas espécies, tais como Annona cherimola (Hernandez, 1993), A. squamosa (Ferreira et al., 1998), Annona
quando tratadas em concentrações adequadas obti- veram germinação homogênea e satisfatória em quantidade (Ferreira et al., 2002; Stenzel et al., 2003).
Paixão-Santos et al. (2003) concluíram em seu
trabalho que o uso de GA3 não foi eficiente nem para a indução, nem para a aceleração de germina- ção de sementes de Syngonanthus mucugensis Giu- lietti.
Uma vez que tratamentos de escarificação quí- mica dependendo do composto utilizado pode acar-
retar a morte do embrião, mesmo em diferentes concentrações, foi possível notar que algumas se- mentes de pente-de-macaco iniciaram o processo de maturação, mas sem resultados satisfatórios, pois não houve a emergência para início do desen- volvimento das plântulas.
Neste trabalho o tratamento que apresentou maior eficácia para superar a dormência de Apeiba tibourbou Aubl. foi o choque térmico a 100ºC tendo maior índice de germinação 78,33% e choque tér- mico a 80ºC com 9,16% (Tabela 1), porém ainda não se considera a temperatura de 80ºC ideal para superar a dormência de pente-de-macaco, pois o IVG encontrado foi baixo.
De acordo com Guedes et al. (2011), tratamentos com imersão em água quente e com choque tér- mico, independentemente da pré-hidratação foram métodos eficientes para superar a dormência das se- mentes de pau-de-jangada. O estresse térmico pode ser responsável pelo enfraquecimento do tecido te- gumentar e propicia o surgimento de fissuras que
permitem a absorção de umidade para desencadear o processo germinativo.
Os resultados obtidos para porcentagem de ger- minação pelo teste de Tukey ao nível de 5% de pro- babilidade apresentaram diferenças significativas entre o tratamento com água quente a 100ºC e aos demais tratamentos testados, dessa forma consta- tou-se que a superação da dormência de Apeiba ti- bourbou Aubl. a 100ºC é a mais eficiente (Tabela 1).
De acordo com Pacheco e Matos (2009) os trata- mentos com choque térmico em estufa a 80ºC e imersão das sementes de Apeiba tibourbou Aubl em água quente a 80ºC até o resfriamento e escari- ficação química durante 1 minuto são métodos efi- cientes na superação da dormência de sementes de pente de macaco. Dados estes que divergem dos re- sultados obtidos no presente estudo, pois a germi- nação das sementes de Apeiba tibourbou Aubl pente-de-macaco foi baixa com o tratamento de
imersão em água quente a 80ºC.
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Tabela 1 - Índice de velocidade de germinação (IVG) das sementes de Apeiba tibourbou Aubl. (pente de ma- caco) e porcentagem de germinação (%G) submetidos aos diferentes tratamentos pré-germinativos .
Tratamentos IVG G%
Testemunha 0,0 c 0,0 c
Ácido Sulfúrico (H2SO4) 25% 0,0 c 0,0 c
Ácido Sulfúrico (H2SO4) 50% 0,0 c 0,0 c
Ácido Giberélico (GA3) 24 horas 0,16 bc 0,83 bc
Ácido Giberélico (GA3) 48 horas 0,16 bc 0,83 bc
Imersão em Água Destilada 24 horas 0,0 c 0,0 c
Imersão em Água Destilada 48 horas 0,0 c 0,0 c
Imersão em Água quente 80°C 1,83 b 9,16 b
Imersão em Água quente 100°C 15,66 a 78,33 a
CV% 46,27 46,27
Médias seguidas pela mesma letra maiúscula na coluna e minúscula na linha não diferem entre si, pelo teste de Tukey ao nível de 5% de probabilidade (p < 0,05), CV% = coeficiente de variação.
CONCLUSÕES
Dentre os diferentes tratamentos testados para a superação da dormência das sementes de Apeiba tibourbou Aubl. (pente-de-macaco) o tratamento em imersão em água quente a 100ºC, permitiu melhor desempenho germina- tivo, mostrando-se mais adequado para a pro- dução eficaz de mudas da espécie.
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