Souza, S. A., et al.
136
J. Biotec. Biodivers. v. 5, N.2: pp. 130-139 May 2014
Figura 2 . Curva de progresso da mela em função do tempo sobre sete genótipos de feijoeiro comum no estado Tocantins, na safra 2011/2012.
Figura 3 . Curva de progresso da mela em função do tempo sobre sete genótipos de feijoeiro comum no estado Tocantins, na safra 2011/2012.
Ainda nas Figuras 2 e 3, observa-se que todos os genótipos apresentaram pico de aumento da severidade a partir dos 60 dias após a semeadura. A possível explicação para a ocorrência deste pico no aumento da severidade se deve ao fato que neste período houve maior intensidade nas precipitações com elevada umidade relativa do ar, fatores estes que contribuem para o agravamento da doença. Vieira Júnior et al. (2009) em estudos de comportamento de genótipos de feijoeiro
quanto a reação à mela em dois anos e locais diferentes, observaram que no ano e local onde a precipitação foi mais intensa, também a doença ocorreu de forma mais severa.
Na tabela 3, estão apresentadas as equações Lineares, coeficiente de determinação, coeficiente angular dos índices da doença, e severidade estimada com base na equação ajustada para cada genótipo dos gráficos representados acima.